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Eu me lembro de quando procurei emprego pela primeira vez na adolescência, fui com uma amiga em agências de emprego nas regiões centrais da minha cidade e das principais cidades vizinhas, levávamos uma pasta com currículos impressos e distribuíamos nas agências. Também me lembro de caminhar por ruas onde haviam polos industriais distribuindo currículos em envelopes destinados ao RH das empresas. 

Com o tempo estas caminhadas foram substituídas por buscas online, realizando cadastros em sites de empregos que já tinham uma estrutura padrão de currículos. 

O mercado mudou, continua mudando e a forma de procurar emprego acompanhou estas mudanças, daí a importância de nos atualizarmos e planejarmos a recolocação profissional de forma estratégica. Para nos orientar em relação a isto, convidei o coach de carreira Raphael Araújo, para uma conversa sobre o currículo e a busca de emprego na era digital. 

Quando falamos sobre autoestima, existe um senso comum que relaciona este tema a aceitação física e estética, sem dúvida aceitar e amar quem somos fisicamente é uma parte importante da autoestima, mas esta é apenas a ponta do iceberg, existem questões muito mais profundas que precisam ser avaliadas quando o assunto é autoestima e que por vezes ignoramos. Inspirada na obra O Poder da Ação de Paulo Vieira, gosto de definir a autoestima como crença de identidade, merecimento e capacidade. São estas crenças que fortalecem ou enfraquecem a nossa autoestima, definem o nosso comportamento e consequentes resultados diante da vida.

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