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Este parece ter sido a segunda obra que Louise Hay escreveu após o sucesso do livro Cure Seu Corpo. Segundo a autora, esta obra foi estruturada em forma de sessões, similares aos que os leitores teriam se fossem seus clientes em um atendimento particular ou estivessem no auditório de um de seus seminários. Portanto, ela recomenda uma leitura prévia, seguida de uma leitura fragmentada em sessões com a realizada de cada exercício proposto.


Durante muito tempo, nós acreditamos que o nosso corpo e esta imagem que projetamos para o mundo, é resultado apenas de um composto genético presente em nosso DNA, mas, a medida em que a ciência evolui, torna-se cada vez mais evidente que somos mais do que matéria, em essência, somos energia que age sobre a matéria e a molda, sendo igualmente afetada por ela.


A Raiz de Rejeição - Escapando da escravidão da rejeição e experimentando a liberdade da aceitação de Deus, é uma obra de Joyce Meyer, de fácil leitura, com apenas 122 páginas e letras garrafais. Confesso, que a estrutura da obra deixa um pouco a desejar, me parece que era um conteúdo bastante objetivo que tentou-se tornar mais volumoso e isto acabou resultando em um livro com um roteiro desestruturado. Ainda assim, o  conteúdo é bastante relevante e gera reflexões significativas e válidas para qualquer pessoa.

Ao produzir esta resenha, busquei estruturar o conteúdo de forma didática e organizada, sem contudo deixar de ser fiel a mensagem original da autora.


A realidade da vida moderna afetou os nossos hábitos e por consequência a nossa alimentação. Estamos acostumados com praticidade, agilidade e quando trazemos estes hábitos para a nossa alimentação, temos a tendência de preferir alimentos industrializados, aqueles que podemos estocar e que quando abrimos já estão prontos para o consumo.
Em contrapartida, tendemos a ter um consumo insuficiente de frutas, verduras, legumes e até mesmo de água. Pesquisas recentes da Organização Mundial de Saúde, comprovam que mudança no hábito alimentar da população mundial, tem promovido o aumento da obesidade e de doenças crônicas.
Daí a importância de entendermos como a alimentação pode afetar o nosso organismo, promovendo saúde ou doença.


Quando falamos de sexualidade, estamos falando não apenas de sexo, mas de de energia extintiva, de vitalidade para a vida.

Segundo Wilhelm Reich - médico, neuropsiquiátra e psicanalista, percursor da bioenergética, existe uma energia vital chamada “orgone” - um apócope das palavras orgasmo e organismo, e todos os conflitos dos indivíduos se originam por não deixar essa energia vital fluir livremente.

Para Reich, mente e corpo são uma coisa só, portanto, diferente do que defendia Freud, ele acreditava na importância de dar vasão a sexualidade humana - energia, como ferramenta de saúde e acreditava mais no poder do estimulo muscular do que nas palavras como ferramenta de cura emocional. 

Para incrementar o bate papo sobre relacionamentos, contamos com a participação de uma convidada mais do que especial - Lycia Barros. Romancista consagrada, publicou sua primeira obra em 2010; já no ano de 2011, teve suas obras indicadas a diversos prêmios literários no Brasil e tornou-se apresentadora âncora da primeira edição do evento literário CODEX DE OURO.


O prefácio da obra é escrito pelo médico, palestrante e escritor Roberto Shinyashiki, que defende que para atingir objetivos é preciso ter um método eficaz, confiar em seu próprio potencial e agir de forma consistente e generosa, seriam estes os três segredos do sucesso em qualquer área da vida.

A obra se propõe portanto, a conduzir o leitor pela compreensão de um método eficaz para alcance de objetivos, mas também a promover a auto confiança e disciplina necessária para seguir este método de forma consistente.


Esta semana a convite da jornalista Priscilla Cerqueira, tive a alegria de compartilhar algumas dicas para cultivar a autoestima em meio a pandemia, em uma entrevista concedida para o caderno Família, do Portal Comunhão. Confira a seguir:


Perdas, isolamento, o medo do futuro geram sofrimento psicológico e afetam a autoestima. Mesmo assim, especialistas afirmam que é possível sim, cultivar o amor próprio.

Por Priscilla Cerqueira 



E perguntou-lhe um certo príncipe, dizendo: Bom Mestre, que hei de fazer para herdar a vida eterna?
Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom, senão um, que é Deus.
Sabes os mandamentos: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe.
E disse ele: Todas essas coisas tenho observado desde a minha mocidade.
Ouvindo-o Jesus, disse-lhe: Uma coisa ainda te falta: vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro nos céus; depois, vem e segue-me
.
Mas, ouvindo ele isto, ficou muito triste, porque era muito rico.
_ Lucas 18:18-23

Esta passagem bíblica do jovem rico é bastante conhecida e abordada em sermões de diferentes maneiras, e apesar de já tê-la ouvido muitas vezes, nos últimos dias voltou a minha memória e me tocou de forma diferente. A frase "Uma coisa ainda te falta" ficou ressoando na minha mente.

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