E a costela que o Senhor Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada.
Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.
_ Gênesis 2:21-24
O homem foi criado do pó da Terra que havia sido criada pela voz de Deus, a mulher por sua vez, foi criada a partir do corpo do homem com uma de suas costelas.
Cientificamente nós sabemos que de apenas um pedaço de pele, de osso, dente ou cabelo é possível mapear o DNA de um indivíduo e assim o reproduzir. A mulher teria, portanto, sido reproduzida por Deus a partir de uma costela.
As costelas, são uma parte incrivelmente importante do corpo humano, pois elas oferecem proteção aos pulmões, coração, boa parte do fígado e ao baço. Além disso, os ossos da costela ajudam a dar forma à nossa caixa torácica e, portanto, estão envolvidas na respiração. O esqueleto humano conta com 12 pares de costelas que são ossinhos finos e frágeis.Começando de cima para baixo no tórax, os sete primeiros pares de costelas são conhecidos como “costelas verdadeiras” por ficarem conectadas a coluna até o esterno – osso que fica na região dianteira do peito.
Os três pares seguintes são chamados de “costelas falsas”, por não estarem conectadas diretamente da coluna ao esterno, mas sim por meio de uma cartilagem que faz essa ligação.
Os dois últimos pares são conhecidos como “costela flutuantes” – por serem mais curtas e ligadas apenas à coluna.
Embora seja bastante raro, existem pessoas que têm um par extra de costelas e nascem com 13 costelas e estes dois ossinhos extras ficam abaixo das costelas flutuantes, conectadas a uma das vértebras da coluna lombar. Isso me parece uma memória da estrutura original de Adão, antes de Eva.
A costela tem, portanto, função de proteção, está envolvida no sistema respiratório e está ligada a coluna vertebral. A coluna lombar por sua vez, faz parte de um sistema que tem como função dar sustentação e mobilidade ao corpo.
A mulher teria sido criada de uma parte retirada da estrutura central do homem, seria, portanto, parte dos ossos que protegiam seus órgãos vitais.
No estudo psicológico dos arquétipos, o osso representa a própria vida, a base do indivíduo.
Enxergo uma simbologia bastante interessante neste entendimento, acerca do plano de Deus para a estrutura familiar. Ao fornecer o seu osso para a formar a mulher, o homem está lhe fornecendo estrutura, suporte, segurança, mas também estava se permitindo ser vulnerável ao abrir mão de parte de sua segurança interna para entrega-la a mulher.
A mulher por sua vez, foi criada de um osso delicado, porém, fundamental na estrutura, funcionamento e proteção do corpo.
Estas características conferidas por Deus a identidade masculina e feminina, são evidenciadas nas diferenças biológicas do corpo do homem e da mulher, que são muito similares, exceto pelo hormônio predominante em seus corpos que define suas diferenças fundamentais.
O hormônio sexual predominante no corpo do homem é a testosterona, em concentração dez vezes maior do que no corpo da mulher, sendo responsável pelo desenvolvimento do órgão sexual masculino, produção de pelos na face (barba), no peito, axilas e púbis; musculatura mais densa e também um comportamento dotado de maior agressividade. Além disto, o homem possui uma cartilagem ao redor da laringe que torna a sua voz mais grossa do que a voz da mulher, transmitindo maior imponência e força a sua personalidade.
Já na mulher o hormônio sexual predominante é o estrogênio, responsável pelo desenvolvimento do órgão reprodutor feminino e pela distribuição de gordura no corpo feminino, contribuindo com formas corporais mais arredondadas e deixando-o mais macio e aconchegante, preparando-o naturalmente para a maternidade.
A voz feminina também é mais fina em virtude da ausência de cartilagem ao redor da faringe e menor quantidade de testosterona em seu organismo.
Teólogos estudiosos da lei da trindade defendem que a família é uma trindade que tem como referência a trindade divina, de modo que no homem temos a figura do Pai - referência a Deus, na mulher temos a figura da Mãe - referência ao Espírito Santo e nos descendentes temos o Filho - referência a Jesus.
No enredo bíblico a figura paterna se apresenta como provisora e protetora, enquanto a figura do Espírito Santo se revela como uma figura de consolo, condução e acolhimento e a figura do Filho se revela como carne, sangue, palavra e ação, como a manifestação do Pai e do Espírito.
Os estudos da psiquê humana revelam significados bastante similares, de modo que a figura materna é compreendida como acolhedora, responsável pelo cuidado, pelo aconchego, consolo e pelo sentimento de pertencimento.
Enquanto a figura paterna aparece como reguladora da capacidade da criança de investir no mundo real, desenvolvendo maior autoconfiança e autonomia. O Pai é responsável pelo desprendimento da criança com a mãe conduzindo-a a fase adulta e permitindo-a abrir-se para um novo horizonte de possibilidades, contribuindo para que a criança migre do mundo da família para o mundo da sociedade, favorecendo o seu desempenho diante dos desafios da vida.
Portanto, ao criar a mulher, Deus estava instituindo a primeira família humana, a semelhança da família divina, uma trindade, composta por Pai (Homem), Mãe (Mulher) e Filho.
Cientificamente nós sabemos que de apenas um pedaço de pele, de osso, dente ou cabelo é possível mapear o DNA de um indivíduo e assim o reproduzir. A mulher teria, portanto, sido reproduzida por Deus a partir de uma costela.
As costelas, são uma parte incrivelmente importante do corpo humano, pois elas oferecem proteção aos pulmões, coração, boa parte do fígado e ao baço. Além disso, os ossos da costela ajudam a dar forma à nossa caixa torácica e, portanto, estão envolvidas na respiração. O esqueleto humano conta com 12 pares de costelas que são ossinhos finos e frágeis.Começando de cima para baixo no tórax, os sete primeiros pares de costelas são conhecidos como “costelas verdadeiras” por ficarem conectadas a coluna até o esterno – osso que fica na região dianteira do peito.
Os três pares seguintes são chamados de “costelas falsas”, por não estarem conectadas diretamente da coluna ao esterno, mas sim por meio de uma cartilagem que faz essa ligação.
Os dois últimos pares são conhecidos como “costela flutuantes” – por serem mais curtas e ligadas apenas à coluna.
Embora seja bastante raro, existem pessoas que têm um par extra de costelas e nascem com 13 costelas e estes dois ossinhos extras ficam abaixo das costelas flutuantes, conectadas a uma das vértebras da coluna lombar. Isso me parece uma memória da estrutura original de Adão, antes de Eva.
A costela tem, portanto, função de proteção, está envolvida no sistema respiratório e está ligada a coluna vertebral. A coluna lombar por sua vez, faz parte de um sistema que tem como função dar sustentação e mobilidade ao corpo.
A mulher teria sido criada de uma parte retirada da estrutura central do homem, seria, portanto, parte dos ossos que protegiam seus órgãos vitais.
No estudo psicológico dos arquétipos, o osso representa a própria vida, a base do indivíduo.
Enxergo uma simbologia bastante interessante neste entendimento, acerca do plano de Deus para a estrutura familiar. Ao fornecer o seu osso para a formar a mulher, o homem está lhe fornecendo estrutura, suporte, segurança, mas também estava se permitindo ser vulnerável ao abrir mão de parte de sua segurança interna para entrega-la a mulher.
A mulher por sua vez, foi criada de um osso delicado, porém, fundamental na estrutura, funcionamento e proteção do corpo.
Estas características conferidas por Deus a identidade masculina e feminina, são evidenciadas nas diferenças biológicas do corpo do homem e da mulher, que são muito similares, exceto pelo hormônio predominante em seus corpos que define suas diferenças fundamentais.
O hormônio sexual predominante no corpo do homem é a testosterona, em concentração dez vezes maior do que no corpo da mulher, sendo responsável pelo desenvolvimento do órgão sexual masculino, produção de pelos na face (barba), no peito, axilas e púbis; musculatura mais densa e também um comportamento dotado de maior agressividade. Além disto, o homem possui uma cartilagem ao redor da laringe que torna a sua voz mais grossa do que a voz da mulher, transmitindo maior imponência e força a sua personalidade.
Já na mulher o hormônio sexual predominante é o estrogênio, responsável pelo desenvolvimento do órgão reprodutor feminino e pela distribuição de gordura no corpo feminino, contribuindo com formas corporais mais arredondadas e deixando-o mais macio e aconchegante, preparando-o naturalmente para a maternidade.
A voz feminina também é mais fina em virtude da ausência de cartilagem ao redor da faringe e menor quantidade de testosterona em seu organismo.
Teólogos estudiosos da lei da trindade defendem que a família é uma trindade que tem como referência a trindade divina, de modo que no homem temos a figura do Pai - referência a Deus, na mulher temos a figura da Mãe - referência ao Espírito Santo e nos descendentes temos o Filho - referência a Jesus.
No enredo bíblico a figura paterna se apresenta como provisora e protetora, enquanto a figura do Espírito Santo se revela como uma figura de consolo, condução e acolhimento e a figura do Filho se revela como carne, sangue, palavra e ação, como a manifestação do Pai e do Espírito.
Os estudos da psiquê humana revelam significados bastante similares, de modo que a figura materna é compreendida como acolhedora, responsável pelo cuidado, pelo aconchego, consolo e pelo sentimento de pertencimento.
Enquanto a figura paterna aparece como reguladora da capacidade da criança de investir no mundo real, desenvolvendo maior autoconfiança e autonomia. O Pai é responsável pelo desprendimento da criança com a mãe conduzindo-a a fase adulta e permitindo-a abrir-se para um novo horizonte de possibilidades, contribuindo para que a criança migre do mundo da família para o mundo da sociedade, favorecendo o seu desempenho diante dos desafios da vida.
Portanto, ao criar a mulher, Deus estava instituindo a primeira família humana, a semelhança da família divina, uma trindade, composta por Pai (Homem), Mãe (Mulher) e Filho.
Tudo o que Deus criou foi criado com um propósito e como um reflexo de sua própria existência, uma manifestação do seu reino na Terra.
Versículo para memorizar:
Então, ele os ensinou: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu reino.
_ Lucas 11:2
Perguntas para reflexão:
- Como você tem lidado com o feminino em você e o que pode ser ajustado nesta visão a partir do entendimento do contexto da criação da mulher no Éden?
Oração:
_ Lucas 11:2
Perguntas para reflexão:
- Como você tem lidado com o feminino em você e o que pode ser ajustado nesta visão a partir do entendimento do contexto da criação da mulher no Éden?
Oração:
Deus, nosso Pai. Eu compreendo que fui criada com um propósito dentro do seu projeto para a família e para a sociedade.
Eu oro, para que o senhor me limpe de todos os meus traumas, dores e crenças equivocadas que distorcem a minha autoimagem, limitam a manifestação do seu espírito em mim e me afastam do seu plano perfeito para a minha existência.
Eu oro, para que o senhor me limpe de todos os meus traumas, dores e crenças equivocadas que distorcem a minha autoimagem, limitam a manifestação do seu espírito em mim e me afastam do seu plano perfeito para a minha existência.
Eu desejo viver aqui na Terra a imagem e semelhança do seu reino, manifestando em minha família a referência da família divina composta pelo Pai, pelo Filho e pelo Espírito Santo.
Que o Teu Espírito se comunique com o meu espírito, me trazendo uma compreensão clara, verdadeira e livre de dogmas ou preconceitos, a respeito de quem eu sou, de qual o meu papel nesta Terra.
Eu desejo manifestar em minha vida e em meus relacionamentos a essência acolhedora e companheira do feminino. Eu aceito a minha feminilidade, aceito o seu propósito para a minha vida e minha missão na estrutura familiar e social. Amém!
Declaração de fé:
Que o Teu Espírito se comunique com o meu espírito, me trazendo uma compreensão clara, verdadeira e livre de dogmas ou preconceitos, a respeito de quem eu sou, de qual o meu papel nesta Terra.
Eu desejo manifestar em minha vida e em meus relacionamentos a essência acolhedora e companheira do feminino. Eu aceito a minha feminilidade, aceito o seu propósito para a minha vida e minha missão na estrutura familiar e social. Amém!
Declaração de fé:
Deus criou a família humana a semelhança da família divina, eu sou mulher, sou feminina, sou parte da trindade da família humana e tenho um papel importante na vida do meu cônjuge, na criação dos meus filhos e na sociedade.
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